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domingo, 21 de julho de 2013

O Peso do Preconceito


É fácil perceber a opinião negativa de muitas pessoas em relação ao sobrepeso. Muitas vezes, o preconceito é camuflado, vindo travestido de preocupação com a saúde, mas a verdade é gritante: as pessoas são julgadas, e condenadas, por sua aparência física. E isto se aplica aos gordos, desde o olhar de piedade nas situações corriqueiras, como não passar pela catraca dos ônibus, até a espiada de avaliação para seus pratos nos restaurantes self service. Sob camadas de compaixão, acabamos encontrando o veredicto: gordo(a) porque não tem força de vontade, tem o olho maior que a barriga e por aí vai.
Quem nunca se pegou observando uma criança gordinha e pensando por que a mãe não toma uma providência a respeito? Outro exemplo do preconceito velado é o tratamento dispensado às mulheres obesas em algumas lojas de roupas: além de não conseguirem nada do seu tamanho, são desestimuladas a se tornarem clientes, sendo encaminhadas para a saída, com a explicação de que nada ali lhes servirá. Quem nunca criticou, mesmo que apenas em pensamento, uma pessoa acima do peso em situações cotidianas, que atire o primeiro salgadinho.
Mas nem tudo é desanimador. Temos visto um movimento de valorização da mulher que não está nos padrões das supermodelos. Começou devagar, como as grandes revoluções, baseado na afirmação de direitos básicos, como o de que todo ser humano deve ser respeitado. É voltado principalmente para as mulheres, porque a sociedade ainda mostra um pouco mais de tolerância em relação aos obesos do sexo masculino, ou seja, eles são descriminados também, mas num tom mais baixo. 
O objetivo é que as mulheres valorizem o próprio biotipo, numa época em que apenas as magérrimas são aceitas como símbolo de beleza, o que percebemos como distorção da imagem corporal. Com muito bom humor, criam-se blogs e revistas de e para mulheres cheinhas, desfiles de alta costura e concurso de miss plus size. É a afirmação do direito ao próprio corpo, que, mais do que obedecer a imposições sociais, deve respeitar a sua genética.  Além de terem características singulares, é a diferença de tipos, tamanhos e medidas que tornam as pessoas únicas, portanto, interessantes.
As mulheres têm atrativos que vão além do corpo, como inteligência, sensibilidade, carisma, charme, comprometimento nas relações, enfim, várias outras características que as fazem belas. É preciso realmente valorizar as curvas do corpo, sinônimo do feminino, de ser mulher, não negando as gordurinhas que participam desse processo nos diferenciando do sexo masculino. Mais do que uma discussão sobre padrões, é preciso enfatizar que, não aceitar as diferenças, é praticar intolerância.
Fonte:Psicologia e Saúde

Ola Pessoal,

Como estão? E a RA??


Resolvi fazer este post,pois aconteceu algo ontem que me chamou a atenção.
Muitas vezes nós mesmo já chegamos em algum lugar com preconceito, julgando as vendedoras, eu mesmo fui comprar roupas ontem e dentro do carro falei pro meu marido "Se eu entrar nessa loja e a vendedora me olhar como se eu for um monstro vou sair na mesma hora".
E muito pelo contrario, ela me tratou super bem, foi muito atenciosa e querida me deixou super a vontade de comprar e com certeza vou voltar mais vezes la.
Como eu já passei por uma situação de preconceito Clique Aqui fico receosa de ir em lojas que não conheço, ninguém tem o direito de menosprezar outra pessoa.
É muito triste passar por isso a pessoa em questão se sente um lixo, um monstro a autoestima vai la no pé.

Gostaria de saber se alguém de vocês que esta lendo esse post já passou por algo parecido??




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